A potência do registro como reparação histórica
Em “Não! Não Olhe”, maior filme da carreira, Jordan Peele assegura sua posição como um dos grandes nomes da Hollywood contemporânea.
Em “Não! Não Olhe”, maior filme da carreira, Jordan Peele assegura sua posição como um dos grandes nomes da Hollywood contemporânea.
Revisitando e atualizando o filme de 61, “Amor, Sublime Amor” cresce como um musical inspirado graças aos vícios de Spielberg.
Em “Licorice Pizza”, Paul Thomas Anderson faz uma grande comédia romântica sobre a correria da vida e a busca pelo amor.
Entre o drama de Peter Parker e um visual desinteressante, “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa” cresce com a humanidade de seu personagem.
Seguindo a essência da franquia, “Pânico” (2022) continua renovando o gênero do terror com metalinguagem e autenticidade.
Conciliando o velho e o novo, “Cry Macho” revisita a vida e a filmografia de Clint Eastwood como uma forma de desnudar os EUA.
Sem inspiração, “A Crônica Francesa” acaba como um filme testamento de todos maneirismos de Wes Anderson e seus efeitos.
Ecoando o #MeToo, “A Assistente” faz um potente e delicado retrato das dinâmicas opressoras sistémicas de Hollywood.
Em “Mank”, David Fincher faz um filme de contradições que, em seus melhores momentos, desencanta a Hollywood dos anos 30 com cinismo.
“O Mistério de Silver Lake” faz um retrato cínico das idiossincrasias da existência humana em uma narrativa sustentada pelo estímulo visual.