Ampulheta / “Cléo das 5 às 7” (1962)
“Cléo das 5 às 7” emana a inquietação artística e humana de Agnès Varda, uma das mais importantes figuras da história do cinema.
“Cléo das 5 às 7” emana a inquietação artística e humana de Agnès Varda, uma das mais importantes figuras da história do cinema.
“Psicose” revela mais que a essência e genialidade de Alfred Hitchcok, mas também um dos momentos mais memoráveis para um amante do cinema.
“Rastros de Ódio” é não só um dos melhores filmes de John Ford, como também um dos mais emblemáticos flmes do Western.
“A Palavra”, filme de Carl Theodor Dreyer, captura a essência da relação humana com a fé e a transporta, com esmero, para a tela de cinema.
“A Arte de Ser Adulto” sofre com a falta de traquejo de Judd Apatow para trabalhar o drama das situações cômicas.
“SCOOBY!: O Filme” desperdiça a oportunidade de reviver a franquia de Scooby-Doo e seus amigos, sendo apenas uma animação genérica.
Em “O Bandido da Luz Vermelha” (1968), Rogerio Sganzerla dá ao cinema brasileiro um de seus maiores e mais interessantes filmes.
Após 60 anos de seu lançamento, “A Aventura”, de Michelangelo Antonioni, se mantem impactante, meláncolico e deliciosamente atemporal.
Sempre que me deparo com o termo “filme antigo”, inevitavelmente me pego pensando em Acossado, película-fenômeno de Jean-Luc Godard. Apesar do termo se referir a um sentido cronológico, o primeiro…
Em “O Hotel às Margens do Rio”, Hong Sang-soo faz um filme-poesia sobre os desencantos da vida e as possibilidades de se refazer.